No local, um funcionário responsável pelo setor de prevenção e perdas relatou que um cliente, identificado pelas iniciais “K”, estava realizando compras por volta das 22h. Segundo o funcionário, o sistema de monitoramento da loja apontou que o mesmo cliente já havia passado pelo estabelecimento por volta das 17h30 do mesmo dia, também realizando compras. Na ocasião, foi constatada uma divergência entre a mercadoria levada e o valor pago, levantando suspeitas.
Ao perceber que o cliente retornara ao supermercado, o setor de segurança passou a monitorá-lo. Ele realizou novas compras, passou todos os itens pelo caixa e efetuou o pagamento. No entanto, novamente foi identificado que o valor pago não correspondia à quantidade e ao valor real das mercadorias levadas.
Após efetuar o pagamento e sair do caixa, o cliente foi abordado pelo funcionário, que solicitou o comprovante. No documento, constava o valor de R$ 585,17, enquanto o total real dos produtos era de R$ 6.684,90.
Questionado sobre a situação, o suspeito afirmou que só queria pagar e ir embora, pois estava atrasado para o trabalho. Ele também alegou que a compra teria sido feita com o consentimento da operadora de caixa.
Diante dos fatos, o cliente e a operadora foram conduzidos à 1ª Delegacia de Polícia, juntamente com os produtos, para as providências cabíveis.
