Um bebê de 1 ano e 4 meses teve os dois pés queimados ao pisar em uma placa de metal na creche municipal Iracema de Carvalho Arten, em São João da Boa Vista, interior de São Paulo. As queimaduras são de segundo grau.
“Chegando, foi informado que ele (bebê) pisou numa placa de metal que havia no solário da escola. Ele queimou os dois pezinhos, todos os dedos. Uma queimadura de segundo grau”, disse a mãe.
“A escola não prestou primeiros socorros. Eles ligaram para que a gente prestasse esse socorro. Procurei a diretora que disse que as crianças estavam fazendo atividade. Perguntei por que ele não estava calçado, já que era uma atividade. Aí, descobri depois que o que aconteceu foi que a faxineira pediu que os professores desocupassem a sala para limpeza. A professora faltou no dia, as crianças estavam com assistentes. Elas tiraram oito crianças pra essa área. Disseram que quando abriu a porta, ele foi o primeiro a sair e que foi na placa de metal.”
“Primeiro, falaram que era uma placa de energia solar. Depois, quando visitamos o local, a gente constatou que é uma placa de metal que cobre o cabeamento de energia da escola”, completou.
O menino entrou na creche com quatro meses.
A prefeitura disse que apura o caso e que as creches do município foram notificadas para isolar as grades e placas expostas ao sol, além de revisar possíveis pontos vulneráveis.”Chegando, foi informado que ele (bebê) pisou numa placa de metal que havia no solário da escola. Ele queimou os dois pezinhos, todos os dedos. Uma queimadura de segundo grau”, disse a mãe.
“A escola não prestou primeiros socorros. Eles ligaram para que a gente prestasse esse socorro. Procurei a diretora que disse que as crianças estavam fazendo atividade. Perguntei por que ele não estava calçado, já que era uma atividade. Aí, descobri depois que o que aconteceu foi que a faxineira pediu que os professores desocupassem a sala para limpeza. A professora faltou no dia, as crianças estavam com assistentes. Elas tiraram oito crianças pra essa área. Disseram que quando abriu a porta, ele foi o primeiro a sair e que foi na placa de metal.”
“Primeiro, falaram que era uma placa de energia solar. Depois, quando visitamos o local, a gente constatou que é uma placa de metal que cobre o cabeamento de energia da escola”, completou.
O menino entrou na creche com quatro meses.
A prefeitura disse que apura o caso e que as creches do município foram notificadas para isolar as grades e placas expostas ao sol, além de revisar possíveis pontos vulneráveis.
sbtnews.sbt.